sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Arte moderna

Olá terceirão aqui deixo um pouco de material para as aulas deem também uma olhada na apresentação e façam pesquisas sobre o tema . Beijo e até quinta!!
Introdução
  Em oposição às formas clássicas, a arte moderna surgiu no final do século passado em forma de pintura e escultura.   Os impressionistas, primeiros pintores modernos, geralmente escolhiam cenas de exteriores como temas para suas obras: paisagens, pessoas humildes, etc. 

Características da Arte Moderna 

 Objetivando romper com os padrões antigos, os artistas modernos buscam constantemente novas formas de expressão e, para isto, utilizam recursos como cores vivas, figuras deformadas, cubos e cenas sem lógica. O marco inicial do movimento modernista brasileiro foi a realização da Semana de Arte Moderna de 1922, onde diversos artistas plásticos e escritores apresentaram ao público uma nova forma de expressão. Este evento ocorreu no Teatro Municipal de São Paulo.   Não foi fácil para estes artistas serem aceitos pela crítica que já estava acostumada com padrões estéticos bem definidos, mas, aos poucos, suas exposições foram aumentando e o público passou a aceitar e entender as obras modernistas.   A Arte Moderna está exposta em muitos lugares, em São Paulo ela pode ser vista no Museu de Arte Moderna, nas Bienais e também em outras formas de exposições que buscam estimular esta forma de expressão.   Artistas   Destacam-se como artistas modernistas: Di Cavalcanti, Vicente do Rêgo, Anita Malfatti, Lasar Segall, Tarsilla do Amaral e Ismael Nery.

fonte: http://www.suapesquisa.com/artesliteratura/artemoderna/


A ARTE MODERNA NA EUROPA - De Hogarth a Picasso








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A arte moderna na Europa - De Hogarth a Picasso é uma coletânea de artigos de Giulio Carlo Argan organizada por seu aluno Bruno Contardi. Os textos aqui reunidos tratam da arte e da crítica na modernidade. São textos independentes organizados como uma história e uma genealogia da crítica racionalista do autor.
Argan confessa que sempre teve o mesmo interesse pelas obras visuais e pelo pensamento sobre elas. Ele trata de uma invenção crítica da pintura inglesa do século XVIII, do impacto do pensamento de Denis Diderot na pintura e da reinvenção da ideia de clássico, do Renascimento e da Antiguidade, por intelectuais e escritores do século XVIII e XIX. No entanto, o estudo das obras é central. São interpretações diversas, de artistas como Joshua Reynolds e Turner; Manet, Paul Klee e Frank Lloyd Wright. O autor também analisa termos correntes no pensamento crítico e reavalia a sua precisão.
A pergunta pelas especificidades da criação artística e arquitetônica depois da modernização da Europa organiza toda a obra - um período marcado pelo avanço da indústria, consolidação dos estados nacionais e triunfo da racionalidade científica.

fonte: http://www.companhiadasletras.com.br/detalhe.php?codigo=12501

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